A SAUDADE DE HOJE É DE TER COMIDO PÃO COM MARGARINA. VEJAM ESSAS MARCAS, E LEMBREM-SE: - VOCE QUE TEM MAIS DE TRINTA JÁ CONSUMIU UMA MARCA DESSA...RS.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
OS MENINOS DO MENUDOS HOJE
Roy Rosello
O cantor Roy Rosselló, do Menudo, está morando no Brasil. Se essa notícia fosse divulgada nos anos 80, quando a boyband reuniu 200 mil pessoas no estádio do Morumbi, em São Paulo, com certeza o rapaz não poderia nem sair de casa. Hoje, quase quarentão, Roy ainda é reconhecido nas ruas, principalmente por mulheres entre 30 e 40 anos. A reação ainda é carinhosa, mas bem mais comedida.
o ex-ídolo adolescente fala sobre sua trajetória após a saída do grupo, no início dos anos 90. Em carreira solo, continuou a fazer shows, gravar programas de TV e se apresentar em showmícios para políticos brasileiros.
Roy chegou a morar em Miami, onde se formou em produção de TV e cinema. Mas o sonho do Menudo já havia acabado, então Roy voltou para a terra natal, Porto Rico, e ficou sete anos afastado da carreira artística, quando trabalhou como empresário e executivo de marketing ao lado do pai. “Eu vendia apartamentos de luxo por meio milhão de dólares”, diz.
Mas uma reviravolta fez com que Roy voltasse para o Brasil. Ele descobriu que tinha uma filha brasileira, fruto de uma aventura na época áurea do Menudo. Viajou para Campinas, onde encontrou Bianca, que tinha na época 16 anos. A mãe de Roy montou um álbum com fotos de toda família para a menina conhecer. “Foi muito emocionante”, lembra Roy. Hoje ela tem 22 anos, continua morando em Campinas e mantém uma boa relação com o pai. Apaixonado pelo Brasil, Roy decidiu continuar no país e aproveitou para retomar a carreira artística. Lançou em 2008 o single “História de amor”, que alcançou o segundo lugar nas rádios de Minas. A música, segundo ele, é uma mistura de ritmos caribenhos, baianos e eletrônicos. Com talento para os negócios, também abriu uma grife de joias e está tentando unir as duas coisas. “De vez em quando sorteio algumas joias para as minhas fãs”, diz Roy, que está inaugurando sua segunda loja em São Paulo.
É do tempo do Menudo que Roy tem as histórias mais divertidas, que vão virar um livro no futuro. “Nunca vi essa histeria com nenhuma outra banda. Depois dos Beatles, só o Menudo. É o tipo de coisa que não acontece mais”, avalia.
Roy lembra da vez em que fãs invadiram a pista de aterrissagem de um aeroporto, obrigando o piloto a recuar. Ou ainda quando estava tomando banho em um hotel, e uma menina apareceu no duto do ar condicionado. “Saí gritando de toalha pelo corredor, chamando a segurança”, conta.
A história mais pitoresca aconteceu no Rio de Janeiro, quando ele e Robby Rosa foram seqüestrados por cinco meninas. Perguntado se as garotas estavam armadas, Roy brinca: “Estavam... Armadas de um corpo maravilhoso” (risos). Segundo o cantor, eles passaram a tarde conversando na praia de Copacabana, até que elas se ofereceram para levá-los de táxi ao hotel onde a banda estava hospedada. Mas o destino dos pobres rapazes acabou sendo um motel em um lugar ermo. O preço para a liberdade? Roy e Robby deveriam dormir com elas. Os menudos fizeram o “sacrifício” e foram libertados. “Elas ficaram felizes e deixaram a gente ir”, lembra.
No entanto, apesar do que pode parecer, Roy e os outros rapazes não tiveram muitos relacionamentos com fãs na época. “Não tínhamos tempo. Nosso empresário ficava em cima, não deixava a gente namorar, colocava seguranças.” Tudo para não atrapalhar a carreira. Para conseguir beijar um menudo, pelo visto, só mesmo sequestrando...
Atualmente, Roy está passando uma temporada em Poços de Caldas, Minas Gerais, para divulgar seu CD. Há seis anos no Brasil, não tem vontade de voltar a morar em Porto Rico. “Já tive de tudo na vida. Ganhei dinheiro, viajei. Mas é aqui que me sinto em casa. O Brasil me preenche”, diz.
Robi Draco Rosa
Seu nome é Robert Edward Rosa Suárez, ou simplesmente Robi Draco Rosa, é um cantor, ex-integrante do grupo Menudo. Apesar de ser americano, se considera portoriquenho, devido à origem de seus pais, e para onde se mudou ainda criança, o que ajudou a reforçar suas raízes latinas.
Em 14 de fevereiro de 1984 ingressou no grupo Menudo, onde ficou conhecido como Robby Rosa. Permaneceu até 25 de fevereiro de 1987, sendo o primeiro e único integrante a abandonar o grupo por vontade própria. Isto aconteceu devido à sua insatisfação com a impossibilidade de incluir músicas que estava compondo no repertório do grupo. Os dirigentes do Menudo não aceitaram sua proposta e ele resolveu investir em sua carreira solo. Sua voz é considerada a melhor, de todas que passaram pelo grupo.
Logo após sua renúncia, veio ao Brasil, onde gravou 2 discos em português, intitulados com seu próprio nome. As músicas "Notícias de Você", "Chuva Fina" e "Hello" do primeiro álbum e "Ser Feliz" e "Coração nas Nuvens" do segundo, foram as de maior sucesso, alcançando os primeiros lugares nas paradas brasileiras.Morou no Rio de Janeiro. Participou de vários programas de TV (Chacrinha, Raul Gil, Xou da Xuxa, Domingão do Faustão, e outros) e fez shows em vários Estados brasileiros.
Um ano depois, precisamente em 18 de julho de 1988, estreou em Hollywood com o filme Salsa, onde conheceu quem seria sua futura esposa, a atriz portoriquenha Angela Alvarado. O filme rendeu-lhe o prêmio de "Worst New Star For 1988", no Razzie Awards. É importante ressaltar que Draco não gostou do resultado final do filme, por ter mostrado uma visão estereotipada do povo latino.
Pouco tempo depois protagonizou outro filme, uma comédia de produção franco-alemã intitulada Gummibarchen Kussit Man Nicht, em português: Homens de Verdade não Mascam Chiclete, também com Angela Alvarado. Draco compôs, produziu e interpretou duas músicas para a trilha sonora: "Angela" e "Little Woman", lançada pela RCA Records.
Em 2007 (“Última data que se têm notícias do cantor”) no início do ano foi lançado um calendário, pela PHVX. No dia 10 de julho lançou sua mais nova produção: Draco Y El Teatro Del Absurdo, pelo seu próprio selo (inicialmente em Porto Rico), com canções que expressam muita poesia, esperança política e uma pitada de excentricidade.
Nos dias 28 e 29 de setembro, os fãs se deleitaram com mais uma mostra de todo o talento de Draco, em shows que lotaram o Choliseo José M. Agrelot, em San Juan - Porto Rico. O cenário relembrou seu estúdio de gravação PHVX, em Los Angeles, com imagens de revolucionários, como o argentino Che Guevara, os portoriquenhos Filiberto Ojeda Ríos e Pedro Albizu Campos, e uma bandeira de Lares (centro de Porto Rico). Apresentou vários sucessos dos álbuns Frio e Vagabundo, sendo que a maioria das canções foram do álbum que dá nome ao show: Y El Teatro Del Absurdo. Uma das maiores surpresas foi a interpretação de sua própria versão do sucesso Livin' La Vida Loca ao megafone.
Xavier Servia
Xavier Sérvia nasceu em 24 julho de 1968, é um ex-membro da boy band Menudo e atualmente é comentador financeiro, colunista e personalidade. Entrou no Menudo em 1980 e mais tarde foi substituído por Ray Reyes em 1983. Depois disso foi tentar carreira solo.
Sérvia se mudou para a Costa Rica, por algum tempo e depois foi chamado para se juntar á alguns dos ex Menudos em 1998 para uma turnê chamada El Reencuentro, mas ele recusou.
Sérvia é o escritor no Yahoo! Finanças em espanhol. Ele também é editor de matérias para a revista “Sempre Mulher”.
Suas colunas são publicadas pelo El Diario La Prensa. Desde Setembro de 2008 ele é um escritor da “Mariela Viteri”, em que a revista escreve "A Fórmula Economica de Xavier", onde ele fala sobre economia.
Em 2003, foi eleito pela NBC, Telemundo e Ford, para sediar a empresa de séries El Camino Al Triunfo, onde atuou como escritor, consultor e apresentador. Ele também apareceu como um comentarista no Telemundo Network.
Johnny Lozada
Johnny Lozada nasceu em 21 de dezembro de 1967, em Caguas, Porto Rico. Ele é um ator, cantor e ex-membro do Menudo.
Lozada tornou-se um membro do grupo em 1980 e lá ficou até início de 1984. Ele foi substituído por Robi Rosa. Nesse meio tempo, ele participou do álbum Quiero Ser, que se tornou o álbum mais vendido da boy band.
Lozada foi o romântico do grupo. Ele participou de duas novelas com os Menudos na Venezuela.
Depois que se aposentou do Menudo, Lozada adotou um menino, e ele se tornou um membro do Proyecto M, juntamente com Rene Farrait e Ray Reyes.
Lozada voltou participando em novelas mexicanas, em 1998, ele e os ex-Menudos Farrait, Miguel Cancel, Ray Reyes, Charlie Masso e Ricky Meléndez se reuniram em Porto Rico para um show chamado El Reencuentro. El Reencuentro foi tão bem sucedido que eles precisaram fazer mais dois shows, mais tarde, eles saíram em turnê por toda a América Latina e Estados Unidos.
Lozada mudou-se para Miami, é casado e tem quatro filhos.
Lozada gosta de ter contato com seu público, e está sempre acessível para autógrafos. Ele está atualmente trabalhando na Cidade do México fazendo teatro na comédia AL AIRE com Maria Rebeca, Raquel Garza (Tere la Secretaria), Sharis Cid, Sergio Catalan, Miguel Garza, e Macária.
Charlie Masso
Carlos Javier Rivera Masso nasceu em 13 de junho de 1969 é um ex-membro do Menudo. Ele se juntou a banda Menudo no auge da fama. Ele substituiu Rene Farrait e rapidamente se tornou um favorito dos fãs com sua participação nos álbuns de Es Por Amor e A Volar Vamos, que foi a trilha sonora do primeiro filme de Charlie, Una Aventura Llamada Menudo.
A presença de Charlie ajudou a manter a era dourada da banda ir para mais de 3 anos, e quando ele deixou o grupo, em 1987, ele foi o último membro dos anos de ouro do grupo a sair. Ele voltou ao Menudo para concluir uma turnê no Brasil.
Depois que Charlie saiu da banda ele se mudou para o México, onde fez algumas novelas. Ele se casou e teve uma família, e em 1998 juntou-se a Melendez, Farrait, Lozada, Reyes e Cancelar com a turnê El Reencuentro dos Menudos.
Em 2001 ele apareceu em 12 Horas, um filme porto-riquenho, escrito e dirigido por Raúl Marchand Sánchez.
Ray Reyes
Ray Reyes nasceu em 13 de março de 1970 em Nova York e foi criado em Levittown, Puerto Rico. Ele se tornou um membro do Menudo no início de 1983. Reyes veio para substituir Xavier Sérvia na banda Menudo. Seu irmão mais novo, Raul Reyes, participou também como parte do coro e era um forte candidato para substituir seu irmão Ray.
Reyes teve popularidade entre os fãs do Menudo, mas ele era conhecido como o gordinho da banda. Esse apelido foi lhe dado porque quando ele se juntou ao Menudo, Edgardo Diaz o colocou em uma dieta rigorosa. Essa informação vazou para todas as revistas de fofoca, que publicou a informação imediatamente.
No primeiro álbum com o Menudo Ray cantou "Si Tu No Estas," "Chicle De Amor" e "Zumbador."
Ray saiu do grupo dois anos depois devido à sua voz e súbita mudança de altura. Anos mais tarde ele se juntou aos ex-Menudos Rene Farrait e Johnny Lozada no grupo Proyecto M, mais uma vez substituindo Sérvia. Proyecto M passou a desfrutar um grande sucesso em Porto Rico e Venezuela.
Ray é casado e tem uma família. Ele se juntou a alguns de seus ex-companheiros de banda Menudo, como Farrait e Lozada, em 1998, para um concerto denominado El Reencuentro em San Juan.
Ricky Martin
Enrique Martín Morales, mais conhecido como Ricky Martin, nasceu em San Juan no dia 24 de dezembro de 1971, é um cantor de pop porto-riquenho e um ex-menudo.
Com alguns meses de vida, Ricky ganhou um concurso de bebê mais lindo. Iniciou a carreira artística aos 6 anos de idade, quando começou a trabalhar como modelo infantil, além de atuar em peças de teatro, comerciais de TV e cantar em coro de igreja. O sucesso chegou em 1984, quando conseguiu entrar para o grupo Menudo, depois de duas tentativas fracassadas.
Em 1989, Ricky decidiu estudar em Nova York e abandonou o Menudo. Depois foi para o México, onde trabalhou como ator e cantor na novela “Alcanzar una estrella”, no musical “Mamá Ama El Rock” e no filme “Alcanzar Una Estrella II”. Aos 19 anos, em 1991, lançou seu primeiro CD solo “Ricky Martin (álbum de 1991)” e mudou-se para os Estados Unidos. Com várias baladas românticas e músicas que não agradaram o público, o disco não fez sucesso.
Em 1993, Ricky lançou o segundo álbum "Me Amaras" e conseguiu destaque no México, onde iniciou sua carreira solo. O sucesso nos países latinos chegou em 1996, com a música “Maria”, de seu terceiro disco "A Medio Vivir". A música foi tema da novela "Salsa e Merengue", da Rede Globo, e o disco vendeu mais de 600 mil cópias no Brasil. O sucesso fez com que, em 1997, o cantor gravasse a canção tema do filme Hércules, da Disney. No ano seguinte, foi convidado para ser o intérprete do tema Oficial da Copa do Mundo da França, "La Copa de La Vida".
Em 1999 lançou seu álbum de maior sucesso, com o hit "Livin' la Vida Loca". Que foi um sucesso mundial, e sua turnê incluiu Ásia, Europa, EUA e América Latina.
Em 2000, Martin lança o Sound Loaded, que inclue uma faixa em parceria com a cantora Christina Aguilera, nomeada como 2º single do albúm, a qual alcançou boa receptividade; uma indicação ao Grammy de 2002 e o #1 na parada musical mundial, a United World Chart.
Em 2006 lançou seu mais recente álbum, "MTV Unplugged".
Em 2007, realizou um concerto em Lisboa, no Pavilhão Atlântico, para cerca de 13000 pessoas, no âmbito da sua turnê "Blanco y negro". Falou, por diversas vezes, ao público fluentemente em Português, manifestando a sua satisfação por se encontrar naquela cidade e deixando várias mensagens apelando à paz no mundo e à união dos povos.
Ricky Martin foi flagrado fumando pelas ruas de Nova York, depois de flagrado deu uma entrevista e foi questionado sobre o assunto e disse que por amor aos filhos iria parar de fumar
No passado Rick Martin afirmou que estava apaixonado pela apresentadora de televisão mexicana Rebecca de Alba, com quem teve um relacionamento entre idas e vindas por mais de 14 anos. Eles ainda falaram de começar uma família juntos.No entanto, com o lançamento de Life, Rick Martín confirmou em 2005 que ele e Rebecca Alba havia se separado.
Em 29 de Março de 2010, declarou em seu site oficial que é homossexual.
Observação
Em 19 de Junho de 2009 foi noticiado no site “Terra” que o conjunto Menudo iria voltar à ativa no início de 2010. O anúncio foi feito por Charlie Massó, um dos integrantes da formação original do grupo. Segundo o cantor, os Menudos se reunirão para uma turnê internacional que começou em fevereiro em Porto Rico, país de origem do grupo, e deve passar por diversas cidades brasileiras.
Esse retorno deve resultar em um álbum ao vivo com os maiores sucessos lançados pelo grupo nos anos 80 e mais duas músicas inéditas. A nova formação contaria com os integrantes Charlie Massó, Ray Reyes e Ricky Melendez, que vieram ao Brasil nos anos 80 com o grupo, e Johnny Lozada, Rene Farrait e Miguel Cancel.
Em entrevista ao Jornal da Tarde, Massó disse que o show deve ter cerca de duas horas de duração e 28 músicas. Também comentou que sente muitas saudades do Brasil, um dos países onde o Menudo fez mais sucesso.
Esse retorno deve resultar em um álbum ao vivo com os maiores sucessos lançados pelo grupo nos anos 80 e mais duas músicas inéditas. A nova formação contaria com os integrantes Charlie Massó, Ray Reyes e Ricky Melendez, que vieram ao Brasil nos anos 80 com o grupo, e Johnny Lozada, Rene Farrait e Miguel Cancel.
Em entrevista ao Jornal da Tarde, Massó disse que o show deve ter cerca de duas horas de duração e 28 músicas. Também comentou que sente muitas saudades do Brasil, um dos países onde o Menudo fez mais sucesso.
MENUDOS
Menudo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Menudos | |
---|---|
Da esquerda para a direita: José Bordonada Collazo, Monti Montañez, Emmanuel Velez Pagan, Carlos Olivero, Chris Moy. | |
Informação geral | |
Origem | San Juan |
País | Porto Rico |
Gêneros | Pop latino, Teen pop, pop rock |
Período em atividade | 1977 - 1996 2007-atualmente |
Gravadora(s) | Sony/BMG |
Integrantes | |
José Bordonada Collazo Monti Montanez Emmanuel Velez Pagan Carlos Olivero Chris Moy | |
Ex-integrantes | |
Ricky Martin Abel Talamantez Robi Draco Rosa Rene Farrait Johnny Lozada Xavier Serbia Miguel Cancel Ricky Melendez Rawy Torres Angelo Garcia Ruben Gomez Charlie Masso Ray Reyes Roy Rosello |
Na década de 80 passaram pelo grupo Xavier Serbia, Miguel Cancel, Rene Farrait, Carlos Melendez, Johnny Lozada, Charlie Massó, Ray Reyes, Roy Rosello, Robby Draco Rosa e Ricky Martin, alcançando projeção nacional. O primeiro país da América Latina em que ficaram famosos foi a Venezuela, posteriormente ficaram famosos também em outros países latino-americanos México, Argentina, Colômbia, Chile, Uruguai e Brasil.
O Menudo foi um fenômeno na America Latina; no Brasil, por exemplo, arrastou milhões de adolescentes de todas as classes sociais, que formavam milhares de fãs-clubes, numa extensão comparada apenas à beatlemania no mundo. O Menudo na década de 1980 era o grupo musical de maior visibilidade na mídia brasileira, os garotos porto-riquenhos apareciam a maior parte do tempo em programas televisivos, de rádios, revistas, jornais, enfim toda a imprensa específica para celebridades estava voltada para o fenômeno artístico Menudo. Nesta época, os menudos de Porto Rico chegavam a fechar os mais caros hotéis no país apenas para seu staff; os shows só podiam ser realizados nos maiores estádios de futebol das principais cidades brasileiras, devido ao imenso tamanho do público; e produtos como camisetas, bottons, álbuns, pôsteres, etc. vendiam tanto, que o grupo se sustentaria apenas com a venda destes, sem mencionar os shows e discos.
Na época que o Menudo atingiu seu apogeu na América Latina, seus componentes eram - os então adolescentes - Robby Rosa, Charlie Massó, Roy Rosselo, Ray Reyes e o ainda famoso Ricky Martin, este na época um pré-adolescente. Cada um deles tinha sua própria legião de fãs, para as quais eles cantavam músicas em espanhol, inglês ou português, como a romântica "If you're not here" ou então as bem dançantes, como a inesquecível "Não se reprima" com sua coreografia característica.
O sucesso do grupo foi diminuindo por conta da substituição de alguns componentes. Quando algum componente do grupo se tornava adulto era substituído por um outro adolescente. O problema é que devido a saída de alguns componentes, muitas meninas deixavam de ser fãs do grupo, principalmente porque dentre os componentes tinham os favoritos, como Robby, Charlie, entre outros, então sua saída provocava uma intensa comoção entre as adolescentes, muitas se afastavam das atividades do grupo. Por isso, cogitou-se, no final da década de 1990, que o Menudo tinha acabado, mas na verdade, tinha mudado tanto que pareceu que o grupo acabara.
Mas o grupo não acabou, num Reality show chamado "Making Menudo" feito em 2007 , mas exibido na televisão só em 2008 , produzido pela MTV, tinha com função escolher 5 (cinco) novos rapazes para continuar a banda "Menudo". Esses rapazes foram estes: Carlos, Chris, José, Monti, Emmanuel.
Carlos Olivero veio de Chicago; Chris Moy, de Nova Iorque e José Monti Montañez, José Bordonada Collazo e Emmanuel Vélez Pagán vieram de Porto Rico.
Making Menudo
O Reality show escolheu a nova formação da boy band mais famosa de todas. O programa é o jeito que a gravadora conseguiu de fazer o novo grupo decolar, já que nenhum após as primeiras formações estourou. O "novo Menudo" gravará um disco e sairá em turnê pelo mundo.Discografia
- Los Fantasmas (1977)
- Laura (1978)
- Chiquitita (1979)
- Felicidades (1979)
- Más mucho más (1980)
- Es Navidad (1980)
- Fuego (1981)
- Quiero ser (1981)
- Por amor (1982)
- Uma aventura llamada Menudo (1982)
- Feliz Navidad (1983)
- A todo rock (1983)
- Reaching Out (1984)
- Mania (1984)
- Evolución (1985)
- Menudo (1985)
- Ayer y hoy (1985)
- A festa vai começar (1985)
- Refrescante (1986)
- Menudo (1986)
- Can´t get enough (1987)
- Viva bravo - italiano (1986)
- Somos los hijos del rock (1987)
- Menudo in Action (1987)
- Sons od rock (1988)
- Sombras y figuras (1988)
- Los últimos héroes (1989)
- Os últimos heróis (1990)
- No me corten el pelo (1990)
- Detrás de tu mirada (1991)
- 15 años (1992)
- Vem pra mim (1993)
- Imagínate (1994)
- Tiempo de amar (1996)
- MDO (1997)
- MDO (1999)
- Subir al cielo (2000)
Coletâneas
- Menudo de colección
- Con amor , tus éxitos favoritos
- 16 greatest hits
- Menudo mix
- 15 años de historia
- 15 anos de história
- lo mejor de lo mejor
- serie platino
- Súper éxitos de Menudo
- La colección
El Reencuentro
- 15 años después
- acústico – bailable
terça-feira, 17 de agosto de 2010
CHICLETES
MASCAR CHICLETES É UMA ROTINA. MUITOS MASCAM POR ESTAREM NERVOSOS, OU POR PRAZER MESMO. ALGUNS PARA PASSAR O TEMPO. OUTROS PARA SENTIR O SABOR DOCINHO. E ATÉ HOJE TODO MUNDO MASCA UM CHICLETE. OLHA AI GENTE ALGUNS ANTIGOS E OUTROS NEM TANTO.
domingo, 15 de agosto de 2010
CADÊ O BOZO - VOCES SABEM?
Imagem: Divulgação
SÃO PAULO - Mesmo depois de 19 anos do fim da presença do famoso palhaço Bozo no Brasil, o público ainda se lembra das brincadeiras que o personagem norte-americano – que teve sua versão brasileira – fazia.
Pois é, se lembrando disso, o Famosidades quis saber por onde andava o último intérprete do palhaço no Brasil, Arlindo Barreto, que teve um programa infantil no SBT.O Bozo fez muito sucesso naquela época, porém muitas crianças - que nem conheceram o programa do humorista - de hoje faz brincadeiras em referência ao personagem dos anos 1980. Quem não escutou a frase “E eu sou o Bozo!” quando alguém fala algo que é difícil de acreditar?
Ao contrário do que se pensava, Arlindo Barreto gosta deste tipo de lembrança. “É a marca do nostalgismo que assola os meios de comunicação, e eu me divirto com isto”, declarou ao Famosidades.
Arlindo Barreto tem hoje 57 anos e depois de sair da TV se tornou pastor evangélico. Mas para quem pensa que Barreto já iniciou sua carreira artística como o Bozo, está enganado. “Comecei como ator de novelas, como ‘Gina’, ‘Maria, Maria’, ‘Sítio do Pica-Pau Amarelo’, ‘Os Imigrantes’, ‘Cara a Cara’, ‘Dulcinéia Vai à Guerra’. Fui para o cinema, fiz 25 longas metragens, mas aceitei o desafio de fazer as pessoas sorrirem. Achei que fazer chorar era muito fácil. O circo é um desafio para o artista”, contou ele, que foi escolhido por unanimidade pela empresa dona dos direitos autorais do Bozo e por Silvio Santos a ficar com o papel de Bozo no Brasil.
Arlindo Barreto fez sucesso na pele de Bozo, porém também garantiu problemas tanto para a sua vida pessoal quanto profissional. Foi por seu envolvimento com as drogas e álcool que o ator perdeu os direitos de dar vida ao palhaço, e foi aí que os rumos de sua vida mudaram completamente.
O ex-palhaço destacou o principal momento da vida que o fez mudar de Bozo para um pastor de igreja evangélica: a morte de sua mãe, a famosa atriz Maria de Windsor. “Eu já havia alcançado tudo aquilo que acreditamos ser a verdadeira fonte de alegria: cultura, fama, prestígio, dinheiro e uma família bonita. Nada disso conseguiu preencher o vazio que eu sentia. Márcia de Windsor, minha querida mãe, morreu. Eu sofri um choque”, contou.
Arlindo Barreto confessou o jeito que arrumou para fugir da dor de ter perdido sua mãe. “Tentei afogar a saudade do meu peito com bebida e o resultado foi pior. Usei a cocaína para fugir da depressão e fiquei dependente. Afastei as pessoas que eu mais amava. Sofri um terrível acidente em 1986, e fui levado para o hospital praticamente sem sangue”, lembrou ele, que teve a visita de um pastor evangélico que o fez entrar para a religião.
Como Arlindo Barreto perdeu os direitos de se vestir como o Bozo, o ator criou o Mr. Clown com cabelos brancos e curtos. A roupa de seu novo personagem é parecidíssima com a do Bozo, e quem não presta muita atenção nos detalhes jura que Mr. Clown é um Bozo de cabelos curtos e envelhecido. Porém, Barreto explica o processo de criação que fez para cada pedacinho do novo personagem.
“Detalhes pretos mostram a nossa separação deste reino por causa do pecado. Os detalhes verdes anunciam a esperança de podermos alcançar este reino através da vitória conquistada por Jesus Cristo na cruz do calvário. O azul do seu fraque estilizado anuncia o céu de onde virá seu Senhor e o amarelo, a riqueza da vida há neste santo lugar e finalmente o branco encontrado em sua cabeleira a paz”, relatou.
Além do novo palhaço que interpreta, Arlindo Barreto está cheio de projetos. Um deles é um filme que irá dirigir. “Fui convidado pelo roteirista e escritor do livro ‘O Mensageiro de Deus’, Luis Carlos Schroder. O filme conta a história de um pastor evangélico”, contou.
Como uma jogada de marketing, os produtores do novo filme pensaram em colocar atores renomados, como da Rede Globo, mas Arlindo Barreto entrou com uma outra proposta. “Argumentei que hoje nós temos ministérios de atores cristãos com altíssima qualidade e comprometimento. Pretendo usar os atores globais renomados para os segundos papeis. Apenas para atraírem bilheteria”, disparou.
Arlindo Barreto prega vestido de palhaço e afirmou que não cobra nada por isso. Mas quais são as fontes de sustento? Barreto respondeu: “Ministro palestras e cursos de comunicação efetiva aqui no Brasil, na Europa e recentemente na Flórida Christian University, nos Estados Unidos”. E Arlindo garante que tem mais metas a cumprir: “Dirigir um filme infantil com a dupla de palhaços mais querida do Brasil: Patati e Patatá”.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
JERRY LEWIS
Jerry Lewis
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Jerry Lewis | |
---|---|
Foto publicitária de 1975. | |
Nascimento | Joseph Levitch 16 de Março de 1926 (84 anos) Newark, Nova Jersey Estados Unidos |
Ocupação | Ator, roteirista, diretor, produtor, cantor e embaixador da Associação da Distrofia Muscular |
Principais trabalhos | The Errand Boy The Nutty Professor The Disorderly Orderly |
Cônjuge | Patti Palmer (1944–1980), 6 filhos SanDee Pitnick (1983–presente), 1 filho |
Página oficial: | The Official Jerry Lewis Comedy Museum and Store |
Em Fevereiro de 2009, Lewis recebeu da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas o Jean Hersholt Humanitarian Award, o Oscar Humanitário. Lewis também foi creditado como inventor do video assist system, com o objetivo de ter mais visibilidade como ator e diretor ao mesmo tempo durante uma gravação de um filme (algumas pessoas ainda duvidam disso até hoje).[2] Lewis também fez parceria com o cantor e ator Dean Martin em 1946, formando a dupla Martin e Lewis. Além de terem feito sucesso em casas de shows, a dupla também implacou fazendo filmes para a Paramount. Os dois se separaram dez anos depois.
Biografia
Joseph Levitch nasceu em Newark, Nova Jersey, de pais descendentes de judeus e russos.[3] Seu pai, Daniel Levitch, era Mestre de Cerimônias e ator de vaudeville,[4][5][6] e usava o nome Danny Lewis como nome artístico.[7] Sua mãe, Rachel "Rae" Levitch (antes Brodsky),[8] era pianista de uma rádio.Lewis começou a atuar aos cinco anos, e aos quinze tinha descoberto o seu talento, em que consistia em dublar canções em um fonógrafo. Primeiramente, ele iria usar como nome artístico o nome "Joey Lewis", mas depois acabou mudando para "Jerry Lewis" para evitar confusões com o nome de outro comediante, Joe E. Lewis, e com o do campeão de boxe, Joe Louis.[9] Ele se formou na Irvington High School em Irvington na Nova Jersey.
Carreira
Parceria com Dean Martin
- Ver artigo principal: Martin e Lewis
A partir dos anos 50, os papéis de Dean Martin começaram a serem passados para trás, fazendo com que a relação da dupla começasse a esfriar. A desconsideração de Martin pelo trabalho veio a tona em 1954, quando a revista Look Magazine publicou como capa de sua revista a foto da dupla mas, com a parte de Martin rasgada. A dupla se desintegrou em 25 de Julho de 1956. Com a popularidade da dupla, a DC Comics publicaram os gibis The Adventures of Dean Martin and Jerry Lewis, entre 1952 e 1957. Os gibis continuaram a serem publicados um ano após a separação da dupla e depois disso, a DC Comics continuou a faturar com os gibis The Adventures of Jerry Lewis, tendo somente Jerry Lewis como personagem principal. Ao decorrer dessa última série, Lewis ás vezes se encontrava com Superman, Batman e com outros heróis e vilões da DC Comics.
Dean Martin e Jerry Lewis continuaram a fazer sucesso em suas respectivas carreiras solo, mas ao passar dos anos, nenhum deles comentavam sobre os motivos da desintegração da dupla ou que queriam uma reunião. A próxima vez que os dois seriam vistos juntos em público, seria em 1976 no programa beneficente de Lewis, o Jerry Lewis MDA Telethon. A reunião foi feita de surpresa, planejada por Frank Sinatra. No livro de Lewis, Dean & Me: A Love Story, publicado em 2005, Lewis conta a sua amizade com Martin, que tinha morrido em 1995. A dupla finalmente se reconciliou, após a morte do filho de Martin, Dean Paul Martin e se reuniram novamente em Las Vegas, quando Lewis fez uma surpresa para Martin em seu aniversário.[10]
Carreira solo
Depois da separação da dupla, Lewis continuou na Paramount e se tornou um artista top com o seu primeiro filme solo, The Delicate Delinquent, de 1957. Ele também manteve uma parceria com o diretor Frank Tashlin, que trabalhava com os desenhos Looney Tunes da Warner. Lewis partiu pra um novo tipo de comédia nos filmes de Tashlin. Os dois fizeram mais cinco filmes juntos, incluindo uma participação especial de Lewis em Li'l Abner de 1959. Lewis quis mostrar que também sabia cantar, lançando o álbum Just Sings em 1957. No álbum incluia os hits "Rock-a-Bye Your Baby with a Dixie Melody" (canção associada com Al Jonson e mais tarde re-popularizada por Judy Garland) e "It All Depends on You".Os filmes The Delicate Delinquent, Rock-a-Bye Baby e The Geisha Boy, produzidos por Wallis, não agradou Lewis em relação a comédia, pois não fazia o seu tipo. Em 1960, Lewis terminou seu contrato com Wallis com o filme Visit to a Small Planet, e partiu para a produção com o filme Cinderfella. Cinderfella foi lançado no Natal de 1960, a pedido do próprio Lewis, e a Paramount, querendo um filme pro mês de Julho de qualquer jeito, mandou Lewis fazer mais um filme. Foi aí que Lewis estreiou na direção com The Bellboy. Esse filme teve o Fontainebleu Hotel de Miami como cenário, pouco orçamento, curto ou quase nenhum roteiro e gravação feita às pressas, com Lewis trabalhando com o filme de dia e se apresentando por lá mesmo à noite. Bill Richmond o ajudou com o roteiro e durante as filmagens, Lewis usou a técnica em usar câmeras e circuitos monitores, o que ajudava em poder rever a suas cenas após de terem sido gravadas.
Mais tarde, incorporando o videotape e com o equipamento ficando mais portátil e disponível, essa técnica passou a ser chamada de video assist. Após The Bellboy, Lewis passou a dirigir outros filmes com Bill Richmond o ajudando no roteiro, como The Ladies Man e The Errand Boy de 1961, The Patsy de 1964 e o conhecido The Nutty Professor de 1963, o qual ganhou uma refilmagem protagonizada por Eddie Murphy em 1996 e sua sequência em 2000 chamada, Nutty Professor II: The Klumps, ambas produzidas por Lewis para a Universal Pictures e Image Entertainment. Tashlin revezava o cargo de direção com Lewis, dirigindo os filmes It's Only Money de 1962 e Who's Minding the Store? de 1963. Em 1965, Lewis dirigiu e escreveu (com ajuda de Bill Richmond) o filme The Family Jewels, que era sobre uma órfã rica que tinha herdado uma fortuna de seu pai falecido e tinha que escolher entre seus seis tios para ser seu novo pai. Mesmo tendo gostado de todos os tios, ela tinha um carinho muito grande por seu chofér, Willard. Os seis tios e o chofér foram todos interpretados por Lewis.
Em 1966, Lewis, com 40 anos, viu sua carreira declinar aos poucos com seus filmes de pouca bilheteria. Com isso, Lewis terminou o seu contrato com a Paramount e assinou com a Columbia Pictures, onde passou a fazer mais alguns filmes. Lewis foi professor de direção na University of Southern California, em Los Angeles, por muitos anos, tendo alunos como Steven Spielberg e George Lucas.[11] Em 1968, ele tinha passado o filme de Spielberg, Amblin' e disse: "Assim é como se produz filmes.".[12] Lewis estrelou e dirigiu o filme The Day the Clown Cried em 1972, que chegou a não ser lançado. O drama era sobre o campo de concentração Nazista.
Lewis raramente comentava sobre a experiência de fazer esse filme, mas só uma vez disse o porque que tinha desistido dele. O filme não viu a luz do dia, por conta de dificuldades financeiras que surgiu em sua pós-produção. Mas no livro Dean & Me, Lewis conta que o verdadeiro motivo de não ter lançado o filme, é que ele não tinha ficado satisfeito com o resultado. Lewis acabou também fazendo peças musicais. Em 1976, ele apareceu no revival de Hellzapoppin' com Lynn Redgrave, mas não chegou a ser apresentado na Broadway.[13] Em 1994, ele fez sua estréia na Broadway, como substituto fazendo o Diabo no revival do musical de baseball, Damn Yankees, com coreografia feita pelo diretor (na época futuro) Rob Marshall, do filme Chicago.[14]
Lewis retornou aos cinemas em 1981, com o filme Hardly Working, em que estrelou e dirigiu. Mesmo tendo sido um fracasso de crítica, o filme arrecadou 50 milhões de dólares nas bilheterias. Após Hardly Working, ele partiu para fazer o filme The King of Comedy, dirigido por Martin Scorsese. Ele interpretou um apresentador de TV que é seguido e sequestrado por dois fãs obsessivos (interpretados por Robert DeNiro e Sandra Bernhard). O personagem foi baseado e oferecido a Johnny Carson, mas acabou ficado com Lewis. Lewis continuou a fazer filmes na década de 90, principalmente fazendo participações em Arizona Dream de 1994 e Funny Bones de 1995. Ele apareceu em um episódio de Mad About You em 1992, interpretando um excêntrico bilionário. Em 2008, Lewis reprisou o personagem Prof. Kelp, em The Nutty Professor, em seu primeiro filme de animação CGI. O filme é a sequência do filme de 1963, e tem também no elenco o ator e cantor Drake Bell como o sobrinho de Julius, Harold.
Na televisão, Lewis teve três programas chamados The Jerry Lewis Show. O primeiro foi em 1957 na NBC, o segundo foi em 1963 na ABC que tinha sido um fracasso de audiência e cancelado 13 semanas depois, e o terceiro em 1967 na NBC novamente. Em 1984, Lewis teve o seu próprio talk-show que durou somente cinco semanas. Lewis e seus personagens populares foram transformados em desenho em Will the Real Jerry Lewis Please Sit Down?. O desenho da Filmation foi transmitido pelo canal ABC em 1970, e teve somente 18 episódios. A série estrelou David Lander (Laverne & Shirley) fazendo a voz de Lewis.
Lewis ganhou grande popularidade na Europa: ele era constantemente aclamado por alguns críticos franceses da revista Cahiers du Cinéma por sua comédia escrachada, em parte também por ter tomado controle da maioria de seus filmes, comparável a Howard Hawks e Alfred Hitchcock. Em Março de 2006, o Ministério da Cultura da França premiou Lewis com a Légion d'Honneur, o nomeando como "O palhaço favorito dos Franceses".[15]
Em 1994, o filme North, tinha faturado várias cenas dos filmes antigos de Lewis. Em Junho de 2006, Lewis anunciou que tinha planos pra fazer uma adaptação musical de The Nutty Professor.[16] Em Outubro de 2008, em uma entrevista para a rádio Melbourne, Lewis disse que contratou os compositores Marvin Hamlisch[17] e Hupert Holmes para escreverem a peça para estréia na Broadway em Novembro de 2010.[18] Em 2009, Lewis foi ao Festival de Cannes para anunciar o seu retorno como protagonista após 13 anos com o filme Max Rose, seu primeiro como protagonista desde The King of Comedy.
Filme biográfico de Martin e Lewis
Lewis foi interpretado pelo ator ganhador do Emmy Award, Sean Hayes (Will & Grace), no filme feito para televisão, Martin and Lewis, em 2002. O filme contava a história da dupla, desde quando Lewis conheceu Dean Martin (interpretado por Jeremy Northam) até a separação em 1956. Hayes conheceu Lewis durante as filmagens, e sua atuação foi indicada ao Screen Actors Guild Awards.Vida pessoal
Família
Lewis se casou duas vezes:- Primeira esposa: Patti Palmer (nome artístico de Esther Calonico).[19] Palmer foi cantora e tinha trabalhado com Ted Fio Rito[20], e depois com Lewis quando os dois tinham se conhecido. Lewis só foi trabalhar solo e depois com Dean Martin, quando Palmer ficou grávida do primeiro filho dos dois. O casal se casou no dia 3 de Outubro de 1944 e se separou em Setembro de 1980.[21]
- Segunda esposa: SanDee Pitnick. Se casaram no dia 13 de Fevereiro de 1983. Lewis na época tinha 56 anos. Os dois se casaram em Key Biscayne, na Flórida. Na época, SanDee tinha 32 anos e era dançarina.[22]
- Gary Harold Lee Levitch (31 de Julho de 1945).[23] O nome de Gary foi legalmente mudado pra Gary Lewis. Gary entrou no mundo musical na década de 60, como vocalista da banda Gary Lewis & the Playboys.[24]
- Ronald Lewis (adotado em Julho de 1950).
- Scott Lewis (Fevereiro de 1956).
- Christopher Joseph Lewis (Outubro de 1957).
- Anthony Lewis (Outubro de 1959)
- Joseph Lewis (Janeiro de 1964 – 24 de Outubro de 2009). Morreu de overdose.[25]
- Danielle Sarah Lewis (adotada em Março de 1992).[26]
Problemas de saúde
Lewis sofreu por anos de dores nas costas, decorrente de uma queda que quase o deixou paralizado durante uma apresentação no Sands Hotel, em Las Vegas em 1965.[27][28] Ele acabou se viciando em Percodan, pra aliviar a dor,[29] mas diz que desde 1978 está longe dos remédios.[30] Em Abril de 2002, Lewis passou por uma "Sinergia" de neurostimulador, causado pelo Medtronic,[31] que tinha sido implantado em suas costas e ajudado a reduzir o desconforto que sentia. Lewis agora é um dos porta-vozes da Medtronic.[32][33]Em Dezembro de 1982, Lewis tinha sofrido um sério ataque cardíaco e um menos grave anos depois, em 2006, enquanto voava de Nova York para Califórnia[34] Foi descoberto que ele tem pnemonia, e também um coração frágil. Ele passou por um cateterismo cardíaco, e dois stents foram colocados em uma de suas artérias, a qual ficou 90% bloqueada. A cirurgia fez com que voltasse a bombar sangue ao coração e permitiu com que repercurtisse em problemas posteriores. O cateterismo fez com que Lewis cancelasse vários compromissos, mas a sua recuperação foi ótima.
Em 1999, sua tour na Austrália foi cancelada quando ele foi hospitalizado em Darwin com meningite viral. Ele ficou doente por mais de cinco meses. Foi delatado pela imprensa Australiana que ele tinha se recusado a pagar seu tratamento; mas Lewis escondeu que a confusão com o pagamento foi culpa do seu plano de saúde. Todo esse problema fez com que ele processasse a seguradora.[35]
Lewis combateu câncer de próstata,[36] diabetes,[37] e fibrose pulmonar,[38] e teve dois ataques cardíacos. O tratamento com Prednisona contra a fibrose pulmonar fez com que ele ganhasse peso, mudando totalmente a sua aparência. Em Setembro de 2001, Lewis ficou sem condições de aparecer em um evento beneficente produzido pelo comediante Steve Alan Green no London Palladium. Alguns meses depois, Lewis se submeteu há uma longa reabilitação, que o impediu de voltar a trabalhar.
Prêmios e indicações
Anos 50
- 1952 – Ganhador do Photoplay Special Award do Photoplay Award (dividido com Dean Martin).[39]
- 1952 – Indicado ao Emmy Award na categoria "Melhor Comediante Masculino ou Feminino" (dividido com Dean Martin).[40]
- 1954 – Ganhador do Golden Apple Award na categoria "Melhor Ator Cooperativo" (dividido com Dean Martin).[41]
- 1958 – Indicado ao Golden Laurel Award na categoria "Melhor Artista Masculino".[42]
- 1959 – Indicado ao Golden Laurel Award na categoria "Melhor Artista Masculino".[43]
Anos 60
- 1960 – Indicado ao Golden Laurel Award na categoria "Melhor Artista Masculino".[44]
- 1961 – Indicado ao Golden Laurel Award na categoria "Melhor Artista Masculino" e "Melhor Atuação Cômica", pelo filme Cinderfella.[45]
- 1962 – Indicado ao Golden Laurel Award na categoria "Melhor Artista Masculino".[46]
- 1963 – Indicado ao Golden Laurel Award na categoria "Melhor Artista Masculino".[47]
- 1964 – Indicado ao Golden Laurel Award na categoria "Melhor Artista Masculino".[48]
- 1965 – Ganhador do Golden Laurel Special Award do Golden Laurel Award.[49]
- 1966 – Indicado ao Golden Globe Award na categoria "Melhor Ator – Filme de Comédia ou Musical", pelo filme Boeing Boeing.[50]
- 1966 – Indicado ao Golden Laurel Award na categoria "Melhor Atuação Cômica", pelo filme Boeing Boeing.[51]
- 1966 – Indicado ao Fotograma de Plata na categoria "Melhor Ator Estrangeiro".[52]
Anos 70
- 1977 – Indicado ao Nobel Peace Prize pelo Representante Americano Les Aspin (Aspin notou durante 11 anos que o Jerry Lewis MDA Telethon tinha arrecadado mais de 95 milhões de dólares em prol da distrofia muscular).[53]
Anos 80
- 1983 – Indicado ao BAFTA Award na categoria "Melhor Ator Coadjuvante", pelo filme The King of Comedy.[54]
- 1985 – Indicado ao Razzie Award na categoria "Pior Ator", pelo filme Slapstick of Another Kind.
Anos 90
- 1998 – Ganhador do Lifetime Achievement Award in Comedy do American Comedy Award.[55]
- 1999 – Ganhador do Career Golden Lion Award no Festival de Venice.
Anos 2000
- 2004 – Ganhador do Career Achievement Award do Los Angeles Film Critics Association.[56]
- 2005 – Ganhador do Governors Award do Emmy Award.[57]
- 2005 – Ganhador do Lifetime Achievement Award do Las Vegas Film Critics Society Award.
- 2005 – Ganhador do Golden Camera for Lifetime Achievement Award do Golden Camera Award.
- 2005 – Ganhador do Nicola Tesla Award do Satellite Award.
- 2006 – Ganhador do Satellite Award na categoria "Melhor Artista Convidado" pela série Law & Order: Special Victims Unit.[58]
- 2009 – Ganhador da estrela da Calçada da Fama de Nova Jersey.
- 2009 – Ganhador do Jean Hersholt Humanitarian Award no 81º Academy Award.[59]
Assinar:
Postagens (Atom)