MASCAR CHICLETES É UMA ROTINA. MUITOS MASCAM POR ESTAREM NERVOSOS, OU POR PRAZER MESMO. ALGUNS PARA PASSAR O TEMPO. OUTROS PARA SENTIR O SABOR DOCINHO. E ATÉ HOJE TODO MUNDO MASCA UM CHICLETE. OLHA AI GENTE ALGUNS ANTIGOS E OUTROS NEM TANTO.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
CADÊ O BOZO - VOCES SABEM?
Imagem: Divulgação
SÃO PAULO - Mesmo depois de 19 anos do fim da presença do famoso palhaço Bozo no Brasil, o público ainda se lembra das brincadeiras que o personagem norte-americano – que teve sua versão brasileira – fazia.
Pois é, se lembrando disso, o Famosidades quis saber por onde andava o último intérprete do palhaço no Brasil, Arlindo Barreto, que teve um programa infantil no SBT.O Bozo fez muito sucesso naquela época, porém muitas crianças - que nem conheceram o programa do humorista - de hoje faz brincadeiras em referência ao personagem dos anos 1980. Quem não escutou a frase “E eu sou o Bozo!” quando alguém fala algo que é difícil de acreditar?
Ao contrário do que se pensava, Arlindo Barreto gosta deste tipo de lembrança. “É a marca do nostalgismo que assola os meios de comunicação, e eu me divirto com isto”, declarou ao Famosidades.
Arlindo Barreto tem hoje 57 anos e depois de sair da TV se tornou pastor evangélico. Mas para quem pensa que Barreto já iniciou sua carreira artística como o Bozo, está enganado. “Comecei como ator de novelas, como ‘Gina’, ‘Maria, Maria’, ‘Sítio do Pica-Pau Amarelo’, ‘Os Imigrantes’, ‘Cara a Cara’, ‘Dulcinéia Vai à Guerra’. Fui para o cinema, fiz 25 longas metragens, mas aceitei o desafio de fazer as pessoas sorrirem. Achei que fazer chorar era muito fácil. O circo é um desafio para o artista”, contou ele, que foi escolhido por unanimidade pela empresa dona dos direitos autorais do Bozo e por Silvio Santos a ficar com o papel de Bozo no Brasil.
Arlindo Barreto fez sucesso na pele de Bozo, porém também garantiu problemas tanto para a sua vida pessoal quanto profissional. Foi por seu envolvimento com as drogas e álcool que o ator perdeu os direitos de dar vida ao palhaço, e foi aí que os rumos de sua vida mudaram completamente.
O ex-palhaço destacou o principal momento da vida que o fez mudar de Bozo para um pastor de igreja evangélica: a morte de sua mãe, a famosa atriz Maria de Windsor. “Eu já havia alcançado tudo aquilo que acreditamos ser a verdadeira fonte de alegria: cultura, fama, prestígio, dinheiro e uma família bonita. Nada disso conseguiu preencher o vazio que eu sentia. Márcia de Windsor, minha querida mãe, morreu. Eu sofri um choque”, contou.
Arlindo Barreto confessou o jeito que arrumou para fugir da dor de ter perdido sua mãe. “Tentei afogar a saudade do meu peito com bebida e o resultado foi pior. Usei a cocaína para fugir da depressão e fiquei dependente. Afastei as pessoas que eu mais amava. Sofri um terrível acidente em 1986, e fui levado para o hospital praticamente sem sangue”, lembrou ele, que teve a visita de um pastor evangélico que o fez entrar para a religião.
Como Arlindo Barreto perdeu os direitos de se vestir como o Bozo, o ator criou o Mr. Clown com cabelos brancos e curtos. A roupa de seu novo personagem é parecidíssima com a do Bozo, e quem não presta muita atenção nos detalhes jura que Mr. Clown é um Bozo de cabelos curtos e envelhecido. Porém, Barreto explica o processo de criação que fez para cada pedacinho do novo personagem.
“Detalhes pretos mostram a nossa separação deste reino por causa do pecado. Os detalhes verdes anunciam a esperança de podermos alcançar este reino através da vitória conquistada por Jesus Cristo na cruz do calvário. O azul do seu fraque estilizado anuncia o céu de onde virá seu Senhor e o amarelo, a riqueza da vida há neste santo lugar e finalmente o branco encontrado em sua cabeleira a paz”, relatou.
Além do novo palhaço que interpreta, Arlindo Barreto está cheio de projetos. Um deles é um filme que irá dirigir. “Fui convidado pelo roteirista e escritor do livro ‘O Mensageiro de Deus’, Luis Carlos Schroder. O filme conta a história de um pastor evangélico”, contou.
Como uma jogada de marketing, os produtores do novo filme pensaram em colocar atores renomados, como da Rede Globo, mas Arlindo Barreto entrou com uma outra proposta. “Argumentei que hoje nós temos ministérios de atores cristãos com altíssima qualidade e comprometimento. Pretendo usar os atores globais renomados para os segundos papeis. Apenas para atraírem bilheteria”, disparou.
Arlindo Barreto prega vestido de palhaço e afirmou que não cobra nada por isso. Mas quais são as fontes de sustento? Barreto respondeu: “Ministro palestras e cursos de comunicação efetiva aqui no Brasil, na Europa e recentemente na Flórida Christian University, nos Estados Unidos”. E Arlindo garante que tem mais metas a cumprir: “Dirigir um filme infantil com a dupla de palhaços mais querida do Brasil: Patati e Patatá”.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
JERRY LEWIS
Jerry Lewis
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Jerry Lewis | |
---|---|
Foto publicitária de 1975. | |
Nascimento | Joseph Levitch 16 de Março de 1926 (84 anos) Newark, Nova Jersey Estados Unidos |
Ocupação | Ator, roteirista, diretor, produtor, cantor e embaixador da Associação da Distrofia Muscular |
Principais trabalhos | The Errand Boy The Nutty Professor The Disorderly Orderly |
Cônjuge | Patti Palmer (1944–1980), 6 filhos SanDee Pitnick (1983–presente), 1 filho |
Página oficial: | The Official Jerry Lewis Comedy Museum and Store |
Em Fevereiro de 2009, Lewis recebeu da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas o Jean Hersholt Humanitarian Award, o Oscar Humanitário. Lewis também foi creditado como inventor do video assist system, com o objetivo de ter mais visibilidade como ator e diretor ao mesmo tempo durante uma gravação de um filme (algumas pessoas ainda duvidam disso até hoje).[2] Lewis também fez parceria com o cantor e ator Dean Martin em 1946, formando a dupla Martin e Lewis. Além de terem feito sucesso em casas de shows, a dupla também implacou fazendo filmes para a Paramount. Os dois se separaram dez anos depois.
Biografia
Joseph Levitch nasceu em Newark, Nova Jersey, de pais descendentes de judeus e russos.[3] Seu pai, Daniel Levitch, era Mestre de Cerimônias e ator de vaudeville,[4][5][6] e usava o nome Danny Lewis como nome artístico.[7] Sua mãe, Rachel "Rae" Levitch (antes Brodsky),[8] era pianista de uma rádio.Lewis começou a atuar aos cinco anos, e aos quinze tinha descoberto o seu talento, em que consistia em dublar canções em um fonógrafo. Primeiramente, ele iria usar como nome artístico o nome "Joey Lewis", mas depois acabou mudando para "Jerry Lewis" para evitar confusões com o nome de outro comediante, Joe E. Lewis, e com o do campeão de boxe, Joe Louis.[9] Ele se formou na Irvington High School em Irvington na Nova Jersey.
Carreira
Parceria com Dean Martin
- Ver artigo principal: Martin e Lewis
A partir dos anos 50, os papéis de Dean Martin começaram a serem passados para trás, fazendo com que a relação da dupla começasse a esfriar. A desconsideração de Martin pelo trabalho veio a tona em 1954, quando a revista Look Magazine publicou como capa de sua revista a foto da dupla mas, com a parte de Martin rasgada. A dupla se desintegrou em 25 de Julho de 1956. Com a popularidade da dupla, a DC Comics publicaram os gibis The Adventures of Dean Martin and Jerry Lewis, entre 1952 e 1957. Os gibis continuaram a serem publicados um ano após a separação da dupla e depois disso, a DC Comics continuou a faturar com os gibis The Adventures of Jerry Lewis, tendo somente Jerry Lewis como personagem principal. Ao decorrer dessa última série, Lewis ás vezes se encontrava com Superman, Batman e com outros heróis e vilões da DC Comics.
Dean Martin e Jerry Lewis continuaram a fazer sucesso em suas respectivas carreiras solo, mas ao passar dos anos, nenhum deles comentavam sobre os motivos da desintegração da dupla ou que queriam uma reunião. A próxima vez que os dois seriam vistos juntos em público, seria em 1976 no programa beneficente de Lewis, o Jerry Lewis MDA Telethon. A reunião foi feita de surpresa, planejada por Frank Sinatra. No livro de Lewis, Dean & Me: A Love Story, publicado em 2005, Lewis conta a sua amizade com Martin, que tinha morrido em 1995. A dupla finalmente se reconciliou, após a morte do filho de Martin, Dean Paul Martin e se reuniram novamente em Las Vegas, quando Lewis fez uma surpresa para Martin em seu aniversário.[10]
Carreira solo
Depois da separação da dupla, Lewis continuou na Paramount e se tornou um artista top com o seu primeiro filme solo, The Delicate Delinquent, de 1957. Ele também manteve uma parceria com o diretor Frank Tashlin, que trabalhava com os desenhos Looney Tunes da Warner. Lewis partiu pra um novo tipo de comédia nos filmes de Tashlin. Os dois fizeram mais cinco filmes juntos, incluindo uma participação especial de Lewis em Li'l Abner de 1959. Lewis quis mostrar que também sabia cantar, lançando o álbum Just Sings em 1957. No álbum incluia os hits "Rock-a-Bye Your Baby with a Dixie Melody" (canção associada com Al Jonson e mais tarde re-popularizada por Judy Garland) e "It All Depends on You".Os filmes The Delicate Delinquent, Rock-a-Bye Baby e The Geisha Boy, produzidos por Wallis, não agradou Lewis em relação a comédia, pois não fazia o seu tipo. Em 1960, Lewis terminou seu contrato com Wallis com o filme Visit to a Small Planet, e partiu para a produção com o filme Cinderfella. Cinderfella foi lançado no Natal de 1960, a pedido do próprio Lewis, e a Paramount, querendo um filme pro mês de Julho de qualquer jeito, mandou Lewis fazer mais um filme. Foi aí que Lewis estreiou na direção com The Bellboy. Esse filme teve o Fontainebleu Hotel de Miami como cenário, pouco orçamento, curto ou quase nenhum roteiro e gravação feita às pressas, com Lewis trabalhando com o filme de dia e se apresentando por lá mesmo à noite. Bill Richmond o ajudou com o roteiro e durante as filmagens, Lewis usou a técnica em usar câmeras e circuitos monitores, o que ajudava em poder rever a suas cenas após de terem sido gravadas.
Mais tarde, incorporando o videotape e com o equipamento ficando mais portátil e disponível, essa técnica passou a ser chamada de video assist. Após The Bellboy, Lewis passou a dirigir outros filmes com Bill Richmond o ajudando no roteiro, como The Ladies Man e The Errand Boy de 1961, The Patsy de 1964 e o conhecido The Nutty Professor de 1963, o qual ganhou uma refilmagem protagonizada por Eddie Murphy em 1996 e sua sequência em 2000 chamada, Nutty Professor II: The Klumps, ambas produzidas por Lewis para a Universal Pictures e Image Entertainment. Tashlin revezava o cargo de direção com Lewis, dirigindo os filmes It's Only Money de 1962 e Who's Minding the Store? de 1963. Em 1965, Lewis dirigiu e escreveu (com ajuda de Bill Richmond) o filme The Family Jewels, que era sobre uma órfã rica que tinha herdado uma fortuna de seu pai falecido e tinha que escolher entre seus seis tios para ser seu novo pai. Mesmo tendo gostado de todos os tios, ela tinha um carinho muito grande por seu chofér, Willard. Os seis tios e o chofér foram todos interpretados por Lewis.
Em 1966, Lewis, com 40 anos, viu sua carreira declinar aos poucos com seus filmes de pouca bilheteria. Com isso, Lewis terminou o seu contrato com a Paramount e assinou com a Columbia Pictures, onde passou a fazer mais alguns filmes. Lewis foi professor de direção na University of Southern California, em Los Angeles, por muitos anos, tendo alunos como Steven Spielberg e George Lucas.[11] Em 1968, ele tinha passado o filme de Spielberg, Amblin' e disse: "Assim é como se produz filmes.".[12] Lewis estrelou e dirigiu o filme The Day the Clown Cried em 1972, que chegou a não ser lançado. O drama era sobre o campo de concentração Nazista.
Lewis raramente comentava sobre a experiência de fazer esse filme, mas só uma vez disse o porque que tinha desistido dele. O filme não viu a luz do dia, por conta de dificuldades financeiras que surgiu em sua pós-produção. Mas no livro Dean & Me, Lewis conta que o verdadeiro motivo de não ter lançado o filme, é que ele não tinha ficado satisfeito com o resultado. Lewis acabou também fazendo peças musicais. Em 1976, ele apareceu no revival de Hellzapoppin' com Lynn Redgrave, mas não chegou a ser apresentado na Broadway.[13] Em 1994, ele fez sua estréia na Broadway, como substituto fazendo o Diabo no revival do musical de baseball, Damn Yankees, com coreografia feita pelo diretor (na época futuro) Rob Marshall, do filme Chicago.[14]
Lewis retornou aos cinemas em 1981, com o filme Hardly Working, em que estrelou e dirigiu. Mesmo tendo sido um fracasso de crítica, o filme arrecadou 50 milhões de dólares nas bilheterias. Após Hardly Working, ele partiu para fazer o filme The King of Comedy, dirigido por Martin Scorsese. Ele interpretou um apresentador de TV que é seguido e sequestrado por dois fãs obsessivos (interpretados por Robert DeNiro e Sandra Bernhard). O personagem foi baseado e oferecido a Johnny Carson, mas acabou ficado com Lewis. Lewis continuou a fazer filmes na década de 90, principalmente fazendo participações em Arizona Dream de 1994 e Funny Bones de 1995. Ele apareceu em um episódio de Mad About You em 1992, interpretando um excêntrico bilionário. Em 2008, Lewis reprisou o personagem Prof. Kelp, em The Nutty Professor, em seu primeiro filme de animação CGI. O filme é a sequência do filme de 1963, e tem também no elenco o ator e cantor Drake Bell como o sobrinho de Julius, Harold.
Na televisão, Lewis teve três programas chamados The Jerry Lewis Show. O primeiro foi em 1957 na NBC, o segundo foi em 1963 na ABC que tinha sido um fracasso de audiência e cancelado 13 semanas depois, e o terceiro em 1967 na NBC novamente. Em 1984, Lewis teve o seu próprio talk-show que durou somente cinco semanas. Lewis e seus personagens populares foram transformados em desenho em Will the Real Jerry Lewis Please Sit Down?. O desenho da Filmation foi transmitido pelo canal ABC em 1970, e teve somente 18 episódios. A série estrelou David Lander (Laverne & Shirley) fazendo a voz de Lewis.
Lewis ganhou grande popularidade na Europa: ele era constantemente aclamado por alguns críticos franceses da revista Cahiers du Cinéma por sua comédia escrachada, em parte também por ter tomado controle da maioria de seus filmes, comparável a Howard Hawks e Alfred Hitchcock. Em Março de 2006, o Ministério da Cultura da França premiou Lewis com a Légion d'Honneur, o nomeando como "O palhaço favorito dos Franceses".[15]
Em 1994, o filme North, tinha faturado várias cenas dos filmes antigos de Lewis. Em Junho de 2006, Lewis anunciou que tinha planos pra fazer uma adaptação musical de The Nutty Professor.[16] Em Outubro de 2008, em uma entrevista para a rádio Melbourne, Lewis disse que contratou os compositores Marvin Hamlisch[17] e Hupert Holmes para escreverem a peça para estréia na Broadway em Novembro de 2010.[18] Em 2009, Lewis foi ao Festival de Cannes para anunciar o seu retorno como protagonista após 13 anos com o filme Max Rose, seu primeiro como protagonista desde The King of Comedy.
Filme biográfico de Martin e Lewis
Lewis foi interpretado pelo ator ganhador do Emmy Award, Sean Hayes (Will & Grace), no filme feito para televisão, Martin and Lewis, em 2002. O filme contava a história da dupla, desde quando Lewis conheceu Dean Martin (interpretado por Jeremy Northam) até a separação em 1956. Hayes conheceu Lewis durante as filmagens, e sua atuação foi indicada ao Screen Actors Guild Awards.Vida pessoal
Família
Lewis se casou duas vezes:- Primeira esposa: Patti Palmer (nome artístico de Esther Calonico).[19] Palmer foi cantora e tinha trabalhado com Ted Fio Rito[20], e depois com Lewis quando os dois tinham se conhecido. Lewis só foi trabalhar solo e depois com Dean Martin, quando Palmer ficou grávida do primeiro filho dos dois. O casal se casou no dia 3 de Outubro de 1944 e se separou em Setembro de 1980.[21]
- Segunda esposa: SanDee Pitnick. Se casaram no dia 13 de Fevereiro de 1983. Lewis na época tinha 56 anos. Os dois se casaram em Key Biscayne, na Flórida. Na época, SanDee tinha 32 anos e era dançarina.[22]
- Gary Harold Lee Levitch (31 de Julho de 1945).[23] O nome de Gary foi legalmente mudado pra Gary Lewis. Gary entrou no mundo musical na década de 60, como vocalista da banda Gary Lewis & the Playboys.[24]
- Ronald Lewis (adotado em Julho de 1950).
- Scott Lewis (Fevereiro de 1956).
- Christopher Joseph Lewis (Outubro de 1957).
- Anthony Lewis (Outubro de 1959)
- Joseph Lewis (Janeiro de 1964 – 24 de Outubro de 2009). Morreu de overdose.[25]
- Danielle Sarah Lewis (adotada em Março de 1992).[26]
Problemas de saúde
Lewis sofreu por anos de dores nas costas, decorrente de uma queda que quase o deixou paralizado durante uma apresentação no Sands Hotel, em Las Vegas em 1965.[27][28] Ele acabou se viciando em Percodan, pra aliviar a dor,[29] mas diz que desde 1978 está longe dos remédios.[30] Em Abril de 2002, Lewis passou por uma "Sinergia" de neurostimulador, causado pelo Medtronic,[31] que tinha sido implantado em suas costas e ajudado a reduzir o desconforto que sentia. Lewis agora é um dos porta-vozes da Medtronic.[32][33]Em Dezembro de 1982, Lewis tinha sofrido um sério ataque cardíaco e um menos grave anos depois, em 2006, enquanto voava de Nova York para Califórnia[34] Foi descoberto que ele tem pnemonia, e também um coração frágil. Ele passou por um cateterismo cardíaco, e dois stents foram colocados em uma de suas artérias, a qual ficou 90% bloqueada. A cirurgia fez com que voltasse a bombar sangue ao coração e permitiu com que repercurtisse em problemas posteriores. O cateterismo fez com que Lewis cancelasse vários compromissos, mas a sua recuperação foi ótima.
Em 1999, sua tour na Austrália foi cancelada quando ele foi hospitalizado em Darwin com meningite viral. Ele ficou doente por mais de cinco meses. Foi delatado pela imprensa Australiana que ele tinha se recusado a pagar seu tratamento; mas Lewis escondeu que a confusão com o pagamento foi culpa do seu plano de saúde. Todo esse problema fez com que ele processasse a seguradora.[35]
Lewis combateu câncer de próstata,[36] diabetes,[37] e fibrose pulmonar,[38] e teve dois ataques cardíacos. O tratamento com Prednisona contra a fibrose pulmonar fez com que ele ganhasse peso, mudando totalmente a sua aparência. Em Setembro de 2001, Lewis ficou sem condições de aparecer em um evento beneficente produzido pelo comediante Steve Alan Green no London Palladium. Alguns meses depois, Lewis se submeteu há uma longa reabilitação, que o impediu de voltar a trabalhar.
Prêmios e indicações
Anos 50
- 1952 – Ganhador do Photoplay Special Award do Photoplay Award (dividido com Dean Martin).[39]
- 1952 – Indicado ao Emmy Award na categoria "Melhor Comediante Masculino ou Feminino" (dividido com Dean Martin).[40]
- 1954 – Ganhador do Golden Apple Award na categoria "Melhor Ator Cooperativo" (dividido com Dean Martin).[41]
- 1958 – Indicado ao Golden Laurel Award na categoria "Melhor Artista Masculino".[42]
- 1959 – Indicado ao Golden Laurel Award na categoria "Melhor Artista Masculino".[43]
Anos 60
- 1960 – Indicado ao Golden Laurel Award na categoria "Melhor Artista Masculino".[44]
- 1961 – Indicado ao Golden Laurel Award na categoria "Melhor Artista Masculino" e "Melhor Atuação Cômica", pelo filme Cinderfella.[45]
- 1962 – Indicado ao Golden Laurel Award na categoria "Melhor Artista Masculino".[46]
- 1963 – Indicado ao Golden Laurel Award na categoria "Melhor Artista Masculino".[47]
- 1964 – Indicado ao Golden Laurel Award na categoria "Melhor Artista Masculino".[48]
- 1965 – Ganhador do Golden Laurel Special Award do Golden Laurel Award.[49]
- 1966 – Indicado ao Golden Globe Award na categoria "Melhor Ator – Filme de Comédia ou Musical", pelo filme Boeing Boeing.[50]
- 1966 – Indicado ao Golden Laurel Award na categoria "Melhor Atuação Cômica", pelo filme Boeing Boeing.[51]
- 1966 – Indicado ao Fotograma de Plata na categoria "Melhor Ator Estrangeiro".[52]
Anos 70
- 1977 – Indicado ao Nobel Peace Prize pelo Representante Americano Les Aspin (Aspin notou durante 11 anos que o Jerry Lewis MDA Telethon tinha arrecadado mais de 95 milhões de dólares em prol da distrofia muscular).[53]
Anos 80
- 1983 – Indicado ao BAFTA Award na categoria "Melhor Ator Coadjuvante", pelo filme The King of Comedy.[54]
- 1985 – Indicado ao Razzie Award na categoria "Pior Ator", pelo filme Slapstick of Another Kind.
Anos 90
- 1998 – Ganhador do Lifetime Achievement Award in Comedy do American Comedy Award.[55]
- 1999 – Ganhador do Career Golden Lion Award no Festival de Venice.
Anos 2000
- 2004 – Ganhador do Career Achievement Award do Los Angeles Film Critics Association.[56]
- 2005 – Ganhador do Governors Award do Emmy Award.[57]
- 2005 – Ganhador do Lifetime Achievement Award do Las Vegas Film Critics Society Award.
- 2005 – Ganhador do Golden Camera for Lifetime Achievement Award do Golden Camera Award.
- 2005 – Ganhador do Nicola Tesla Award do Satellite Award.
- 2006 – Ganhador do Satellite Award na categoria "Melhor Artista Convidado" pela série Law & Order: Special Victims Unit.[58]
- 2009 – Ganhador da estrela da Calçada da Fama de Nova Jersey.
- 2009 – Ganhador do Jean Hersholt Humanitarian Award no 81º Academy Award.[59]
RELÓGIOS
ESSE RELÓGIO COM CALCULADORA, ERA MEU SONHO DE CONSUMO. EU SONHAVA UM DIA TER UM DESSE. UM DIA EU CONSEGUI REALIZAR ESSE DESEJO, E FOI UMA ALEGRIA SÓ. O PROBLEMA ERA, QUE ELE, NÃO ERA A PROVA DÁGUA.
EU TAMBÉM TIVE UM DESSE MODELO. ESTAVA SEMPRE TROCANDO AS PULSEIRAS DELE. ERA COMO SE EU TIVESSE VÁRIOS MODELOS...RSRSRSR
EITA SAUDADE.
domingo, 1 de agosto de 2010
TRICICLO
MINHA PRIMEIRA MOTINHA, RSRSRSRSRSRSR. GENTE, QUEM FOI QUE DISSE QUE CRIANÇA NÃO SABE PILOTAR? POIS BEM, EU PILOTAVA E MUITO. A MERDA ERA FREIAR.
MAS, SEMPRE TINHA UMA PAREDINHA, UM MONTINHA DE AREIA E,OU, UMA PERNA AMIGA.
MAS, SEMPRE TINHA UMA PAREDINHA, UM MONTINHA DE AREIA E,OU, UMA PERNA AMIGA.
Assinar:
Postagens (Atom)